Queridos
irmãos e amigos, estive essa semana em uma reunião de empresários em Diadema, ambiente
agradável e pessoas bonitas, quem foi poderia achar que naquela cidade não
havia corintianos ... rs ... brincadeiras à parte, algo me chamou muita
atenção.Devido aos problemas econômicos que nosso país passa um desanimo e pessimismo
esmagador toma conta do empresariado brasileiro. A cada 10 palavras que saindo
das bocas daquele grupo 3 delas eram “CRISE”.
Nesse
encontro era franqueado o direito a palavras a todos e quando chegou minha vez coloquei
a opinião que tinha sobre o assunto, a qual exponho para vocês:
“Peço a oportunidade de falar
para tocar em um assunto que os otimistas não gostam nem de escutar a palavra
que à define: CRISE!
Vocês não acham que é uma época
caótica........e cheia de oportunidades?
Vejo meus clientes repensando
suas relações com a minha empresa, porem também posso enxergar que os clientes
de meus concorrentes estão fazendo o mesmo e pessoas que nem sonhavam em
contratar meus serviços cogitando essa possibilidade!
A maioria dos competidores
param de investir, só veem dificuldades no horizonte, ficam petrificados pelo
medo e como consequência esperam, esperam, esperam E ESPERAM VAI DEUS SABER LÁ
O QUE!
Eu acordo todos os dias
pensando: O mercado é o mesmo para todos, os princípios também – Segmentação,
nichos, demanda, oferta, processo, produto, serviço, valor e preço. O que as
empresas de sucesso que estão nadando de braçada estão vendo que eu não estou? O
mercado é o mesmo, entretanto as variantes se alteraram, então o que buscam as
pessoas inseridas nesse novo panorama?
Uma vez escutei uma frase na
entrevista de um especulador de Wall Street, ele disse: A hora de investir é
quando há sangue nas ruas.
Vamos refletir sobre essa frase
– Bairros bons custam caro e sua valorização é lenta, já os bairros violentes
precisam apenas de uma base policial, um mercadinho, uma nova linha de ônibus
para apresentarem valorização.
O mercado em crise é composto
de ruas sangrentas, onde todos estão trancados em suas casas e pagariam para se
manterem lá! Talvez você seja o jovem que se arrisca fazendo entregas para
essas pessoas e ganhe uma ótima bonificação por isso.
Vagando pelos vídeos da
internet esbarrei na resposta que um orador deu para um economista que o indagava
– “O que você fará em relação a crise?” – ele tranquilamente retorna – “Pretendo
não participar!” – O economista retrucou falando que ele não tinha escolha e
obteve como treplica –“ Ai que o senhor se engana, quem governa minha vida não
é o PT nem o PSDB, sou eu!” .
Basicamente, o que quero dizer
é que ainda não sei exatamente o que devo fazer, mas tenho certeza do que não
devo – NÃO DEVO FICAR RECLAMANDO ATÉ O DESANIMO TOMAR CONTA DE MIM, POSSO FICAR
INDIGNADO SIM, MAS BAIXAR A CABEÇA NUNCA!”
Espero
que tenham gostado da mensagem.
Pretendo não participar!...muito obrigado estava precisando.P.P.
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